Podemos considerar 7 etapas de um relacionamento. Esta distinção apenas ajuda a manter o equilíbrio, tanto no mundo interior como no mundo exterior, dando algumas dicas para uma boa manutenção. É uma de muitas visões sobre este assunto tão vasto e tão complexo.
Podemos então considerar sete tarefas que ensinam uma alma a amar outra profundamente e bem.
A primeira é descobrir a outra pessoa como se fosse uma espécie de tesouro espiritual, ainda que no inicio, não nos apercebamos do que acabamos de encontrar. É um tempo em que o um deposita toda a sua esperança no outro, como se fosse o único salvador da sua vida. E os dois pensam da mesma forma!
Depois, em quase todas as relações amorosas, vem um tempo de procura e ocultação, um tempo de esperanças e medos para ambos. Um tempo que se oculta o mundo interior, mas quanto mais oculta, mais esse mundo inicia o assombramento da relação.
Em seguida vem o tentar desenredar e compreender o lado obscuro do outro, e o aparecimento da compaixão por uma tal tarefa. É nesta tarefa que muitos relacionamentos se perdem. E é nesta tarefa que muitos ficam durante grande parte das suas vidas, avançando de relacionamento em relacionamento.
A seguir, vem o relaxamento que advém da confiança, a capacidade de descansar na presença do outro e com a sua boa vontade, e depois de tudo isso, um tempo de partilha. Partilha de sonhos futuros e tristezas passadas, sendo este o principio da cura das antigas feridas deixadas pelo amor.
Depois, o uso do coração para cantar uma nova vida, e finalmente, a união do corpo e alma.
É preciso perceber que todos temos um lado oculto, que por diversas razões se foi escondendo e camuflando. O caminho é trazer esse lado mais obscuro para a relação. Deixar morrer esse lado, nem que seja dentro da relação, para depois deixar nascer o novo.
Bons relacionamentos!
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